sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A decorrer em Forjães a 7ª edição do projecto


A sétima edição do "Lê para mim, que depois eu conto..." já está no ar desde o dia 17 de Outubro na EB1/JI de Guilheta, no Agrupamento de Terras de Baixo Neiva, em Forjães, Esposende. Funciona com um grupo de pais do Jardim de Infância e do 1º e 2º anos do 1ºciclo.Um grupo de pais muito curioso e empenhado nos momentos de leitura que acontecem durante o nosso trabalho e felizes por levarem histórias tão interessantes para lerem aos filhos.E é bem verdade que cada leitor faz a sua leitura. Por isso, a lua, para além dos sabores que já lhe tinham sido atribuídos, sabe ainda “a sopa de estrelinhas” e a “paixão” e é muito Romântica, porque os românticos andam sempre na lua!”. Até há quem não saiba o sabor, mas, dá uma mordidela no livro para descobrir o paladar da lua.
E o maluquinho da bola além de "não ter educação porque brinca com o pão", também podia ir viver para o espaço porque lá estão os planetas que são bolas!. E repararam que o jogo de futebol não era em Portugal? É que não estava lá a Bandeira Nacional!

E cá vai uma poesia para uma filha.

A minha filha pequenina
Chama-se Gabriela
Tem cheirinho a cravo
E olhos cor de canela
Anda na escola a aprender
As letras do abecedário
Pois já anda na primária,
Já saiu do infantário
Gosta que lhe leiam histórias
À noitinha, ao deitar
Adormece no seu embalo
E passa a noite a sonhar
Ela faz muitas asneiras,
Pois é muito traquina
Mas também é meiguinha
É boa menina
Ela é muito bonita
Quando crescer será bela.
Amo do coração
Minha filha Gabriela.
Mãe Fernanda

O Menino e a Tartaruga



De certeza que, em mais do que um momento, as personagens das histórias que ouvimos e que contamos, conversam na nossa memória... Foi a propósito dessas conversas que a famíla Matos, participante da 6ª edição do projecto (C.E. Feitosa), criou este fabuloso diálogo entre duas das personagens mais queridas das nossas crianças: o menino de "Se eu fosse muito pequenino" e a Tartaruga de "A que sabe a lua".
Acompanhemos as suas aventuras:
O Menino e a Tartaruga


Tartaruga – Olá, eu sou a Tartaruga e tenho muitos amigos com um grande Desejo…
Menino – Eu sou um menino muito pequenino e consigo coisas fantásticas que pouca gente consegue. Ó tartaruga, posso saber que desejo é esse que tu e os teus amigos perseguem?
Tartaruga – Olha, temos o desejo de tocar e saber a que sabe a lua.
Menino – A que sabe a lua?!!!!!!!
Tartaruga – Já há algum tempo que à noite ficamos ansiosos a olhar o céu e a imaginar a que sabe a lua e como até ela chegar. Sabes, deve ser muito difícil, pois ela está longe.
E tu, menino pequenino, que coisas fantásticas consegues fazer?
Menino – Ó Tartaruga, sabes, eu, por ser muito pequenino faço coisas que os grandes não conseguem.
Tartaruga – Tais como?!!
Menino – Olha, ajudo as formigas a levar as sementes para as suas tocas, conto histórias de gigantes aos lagartos que apanham sol, até me posso meter num ninho de andorinhas…
Tartaruga – Ah! Ah! Ah! Fazes-me rir. Como é isso possível?
Menino – É. Não vês que sou muito pequenino.
E tu, diz-me lá, como vais fazer para chegar à lua?
Tartaruga – Sei lá.
Menino – Já sei. Que tal subires aquela montanha, e assim ficares mais perto dela? Tenta, talvez consigas.
Tartaruga – Boa ideia!
Menino – E depois pedes ajuda aos teus amigos.
Tartaruga – É melhor começar a escalar a montanha.
Menino – Boa. Enquanto fazes isso vou esconder-me na gaveta mais pequenina da cómoda do meu quarto, para jogar às escondidas com a minha mãe.
Tartaruga – Meu Deus, és mesmo muito pequenino…
Ui, Ui, já estou a ficar cansada e ainda vou a meio da montanha.
Menino – Faz um esforço e verás que consegues lá chegar
Tartaruga – Estou a chegar, mas ainda vejo a lua bastante longe. Vou ter que chamar os meus amigos para me ajudarem.
Menino – Então? Não consegues tocar a lua?
Tartaruga – Ainda não. Mas já está mais próxima. E tu, onde estás?
Menino – Estou aqui. Não me consegues ver?
Tartaruga – Não.
Menino – Aqui… Estou a tomar banho dentro deste dedal.
Tartaruga – Dentro de um dedal?!!!
Olha, o meu amigo elefante chegou, vou pedir-lhe para saltar para as minhas costas… Talvez fiquemos mais perto da lua.
Menino – Olha, eu se quisesse tinha uma maneira mais fácil de chegar à lua…
Tartaruga – Tinhas? Como?
Menino – Por ser pequeno, podia sentar-me na cabeça de uma gaivota, admirava a lua e voava sobre as ondas do mar…
Tartaruga – Pois, para ti talvez seja fácil. Eu, já não me bastava escalar a montanha, que ainda tenho que aguentar com o peso do elefante… E a lua ainda está tão longe.
Menino – Ainda te falta um pouco, mas não desistas…
Tartaruga – Ainda falta um bom pedaço. Até parece que quanto mais perto estamos dela, mas longe ela fica, parece que está a fugir. Acho que está a brincar.
Mas como tenho muitos amigos… Já cá chegaram mais dois.
Menino – E quem são?
Tartaruga – A girafa e a zebra.
Menino – Agora vai ser fácil. A girafa é muito grande e tem um pescoço enorme…
Tartaruga – Não creio, a lua continua muito longe. Tão longe como tu. Cá de cima não te consigo ver.
Menino – Pois não. É que eu estou escondido debaixo de uma porta para…
Tartaruga – Os meus amigos não param de chegar. Agora já cá está o leão, que vai saltar para as costas da girafa.
Menino – Boa! Enquanto vou fazer um barco para as minhas extraordinárias viagens…
Tartaruga – Tão pequenino e vais fazer um barco?!!!
Menino – Sim. Um barco, e depois faço longas viagens dentro da minha banheira.
Tartaruga – Dentro da tua banheira?!!!!!!!!!!!!!!!!
Menino – Sim. Basta somente uma rolha de cortiça e dois palitos para fazer de remos… depois é fazer-me ao mar.
Olha, cá de baixo, parece-me que a lua vos foge cada vez que chegais mais perto dela…
Tartaruga – Também me parece, mas eu tenho muitos amigos e depois de cá ter chegado o leão, já cá estão a raposa e o macaco. Mas… tenho um problema.
Menino – Um problema!?
Tartaruga – Sim. É que está a ficar muito frio aqui no cimo da montanha…
Menino – Olha, eu quando tenho muito frio, e como sou pequenino, vou no bolso do sobretudo do meu pai e até durmo no caminho para a escola.
Tartaruga – Eh! Eh! Eh! Deve ser muito bom sentir o quente do bolso do sobretudo do teu pai…
Ai, Ai… não aguento mais!...
Menino - Não aguentas?
Tartaruga – Já viste? Tenho em cima de mim um elefante, uma girafa, uma zebra, um leão, uma raposa e um macaco, e…
Menino – Que foi?
Tartaruga – É o meu amigo rato que está trepando por todos nós acima e… Boa. Boa, Boa…
Menino – Conseguiram?
Tartaruga – Sim, o meu amigo rato deu-lhe uma dentada…
Menino – Posso ir aí?
Tartaruga – Podes. Mas como o farias? Isto aqui é tão alto e tão frio…
Menino – Se deixares, podia atar-me ao fio de um balão vermelho e voar até aí como se fosse um pássaro ou uma nuvem…
Tartaruga – Podes, podes, e assim saberás também o sabor que tem a lua, pois o rato está a dar migalhas a todos os outros e sobra um pedacito para ti…
Menino – Que bom! Já estou voando… E, onde estais?
Tartaruga – Estamos aqui.
Menino – Ah! Já vos estou a ver…
Tartaruga –Aqui, aqui… Apresento-te os meus amigos… Pega o teu pedacito de Lua…
Menino – Obrigado.
Tartaruga – Agora, vamos ficar aqui a dormir todos juntos. Queres ficar connosco?
Menino – Não. Vou levar este pedaço de lua e convidar todos os meus amigos pequeninos para fazer uma festa.
Tartaruga – Bom, vou dormir, pois estou cansada…
Menino – Gostei de te conhecer. Depois da festa com os meus amigos pequeninos também vou dormir… dentro de um búzio da praia embalado pelas ondas do mar… e sonhar com este pedacito de Lua.
E o Tiago rematou - Vitória, vitória, acabou-se a história

Tertúlia - Centro Educativo da Feitosa






















A 6ª edição do projecto "Lê para mim, que depois eu conto..." encerrou no passado dia 14 de Novembro com a apresentação dos trabalhos realizados, uma acção de sensibilização para a importância do desenvolvimento de hábitos de leitura (pela Dra. Manuela Castro – Coordenadora Local RBE) e uma feira-mostra de Literatura.
Participaram neste evento as famílias envolvidas (pais e filhos), as educadoras e professoras dos anos de escolaridade envolvidos, outros professores do C. Educativo, representantes do Conselho Executivo e outros convidados, num total de cerca de 90 pessoas.
Foi um momento alto na vida do projecto. Pais e filhos, irmãos, avós, tios e outros familiares e amigos partilharam entre si, e com todos os presentes, experiências afectivas vividas através dos livros e da leitura...
Todas as famílias estão de Parabéns, pois realizaram e apresentaram excelentes trabalhos...
São agora esperadas no "Clube das Famílias Leitoras"!
Não nos sendo possível expor amostras de todos os trabalhos apresentados, deixamos, contudo, alguns exemplos.
"Leitura Saborosa"
Ingredientes:
Família reunida
1 bom livro
Conforto
DisponibilidadeGosto e Paciência q.b.
Modo de Preparação:
Junte a família num cantinho sossegado e confortável. Adicione uma ou outra troca de ideias quanto ao livro a degustar. Proporcione um momento único de prazer, unidos, alternando com os afectos que possam salpicar para fora de cada um e envolva-os sem se debater com o tempo que vai gastar, mas com a quantidade de fermento que vai ajudar cada um a crescer uniformemente. Faça um creme leve composto por um olhar, uma carícia, ou até mesmo um sentimento envergonhado. Triture todos os ingredientes com sabedoria, e minuciosamente passe-os para fora. Elimine desta receita todos os ingredientes que a possam contaminar: televisão, computador, consola e outros.
Faça uma bola moldada pela personalidade de cada um, deixe-a levedar o tempo que achar necessário. Tente rechear com todas as palavras, sons, imagens ou mesmo imaginação.
Leve a cozer em forno brando todas as dúvidas e descobertas feitas ao longo desta deliciosa confecção.
Por fim, mas não menos importante, delicie-se com esta receita sempre que quiser, desfrutando de todo o paladar, o sabor, o observar, o ouvir, o sentir, transmitido pelo livro explorado em família.
Acompanhe com uma boa porção de imaginação e solte-se livremente no mundo mágico e absorvente que é a leitura, sem se preocupar com as calorias adquiridas.
BOA LEITURA!
Sugestão do chef: Ana Catarina Cunha Caldas (Novembro 2008)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

"A Carochinha"

Tal como prometido aqui fica o texto do trabalho produzido e apresentado pelo grupo de pais de Rebordões Souto no I Encontro Interconcelhio de Famílias Leitoras. Deliciemo-nos com as aventuras desta "Carochinha dos tempos que correm"...

A Carochinha

Para os nossos filhos: Tatiana, Francisca, Liliana, Beatriz e Tiago
As Mães: Gracinda Malheiro, Lúcia Pinto, Paula Rodrigues, Cristina Sousa e Celeste Calheiros
Maio 2008


Andava a Carochinha, de MP3 no ouvido a
escutar o seu
Hip-Hop favorito,
enquanto aspirava a sua casa.

Quando de repente o telemóvel tocou
E ela de alegria saltou alguém do outro lado
lhe disse
que a lotaria ganhou.

Logo correu a comprar um computador e
pôs um anúncio na internet:
-“Carochinha, bonita e jeitosinha aceita
Marido para casar!”
Não tardou a aparecer o primeiro
pretendente .
Marcaram encontro no Shopping
para se conhecerem melhor.
Chega a Carochinha no seu skate quando vê
um Cão, de dentes serrados, boca
entreaberta e a rosnar.
- Porque estás assim Cão ?- perguntou.
- Estou nervoso de tanto esperar, respondeu.
Nervoso! Tens a doença da raiva? - Para mim já não serves para casar.

Voltou a pôr o anúncio na internet e novo pretendente combinou encontrar.
Lá vai a Carochinha no seu skate muito apressada, para ao encontro não chegar atrasada.
Minutos depois chegou o Galo, de chapéu na cabeça, capote peludo, meias de lã e nariz todo pingão.
- O que te aconteceu ó Galo para vires com esses trajes tão abafados?
-Foi uma pequena gripe que apanhei quando ao estrangeiro viajei.
- Tens a doença da gripe das aves, disse ela. Pois para mim já não serves para casar, outro noivo terei que encontrar.
De novo recorreu ás novas tecnologias e no
dia seguinte, bem cedo, lá deu à perna outra vez.
Desta vez era um Boi que saltava, mugia,
soprava e a cabeça baloiçava.

-Porque estás tão inquieto, Boi ?
-Não consigo parar porque estou louco para te amar.
-Louco? Tens a doença das vacas loucas! Para
mim não serves para casar, e de procurar
marido estou a desanimar.
Voltou a Carochinha, no seu skate, muito
triste para casa, afinal procurar marido pela
net não estava a resultar.

Mas mais uma vez tentou, e um novo mail a
animou.
-“Sou o Ratatui: bonito, elegante, trabalhador.
Tenho um curriculum de causar inveja. Serei
o marido que a Carochinha deseja.”
Carochinha ficou a pensar, um marido tão
famoso todos vão cobiçar, por isso o
casamento é melhor marcar.

O dia tão esperado chegou e a Carochinha lá
se casou. Jornalistas e fotógrafos vieram de
todo o lado, saiu nas revistas …

Foi um casamento muito falado!

Os dois pombinhos foram para Paris e o seu
restaurante, Ratatui lhe foi apresentar.
Como esposo dedicado a comida foi preparar, para ser mais rápido no microondas a pôs a descongelar e lá para dentro foi junto, para a comida poder provar.
Carochinha já estava a desconfiar.
- O maroto fugiu, para não fazer o jantar!
Foi então que começou a procurar encontrando-o minutos depois no microondas a esturricar:
-Ó que desgraça que aconteceu !! O meu marido assado morreu.
Todos vieram ver o que por este casal podiam fazer.
Inspectores, bombeiros, degustadores e cozinheiros, para estudar o caso veio um cientista e para animar o velório veio um baterista.
Também o gato os seus serviços quis prestar
abriu o microondas e de lá o rato fez saltar.
Toda a gente ficou espantada
com tudo o que aconteceu
o electrodoméstico estava
avariado e o Ratatui não morreu.
Carochinha e Ratatui não cabiam em si de
tanta alegria, pelos amigos e conhecidos
repartiram a lotaria.
As crianças, brinquedos e goluseimas
quiseram oferecer
e de skate foram ambos o mundo percorrer .

domingo, 2 de novembro de 2008

6ª Edição "Lê para mim, que depois eu conto...":

Arrancou no dia 3 de Outubro, no Centro Educativo da Feitosa (Agrupamento de Escolas António Feijó- Ponte de Lima) a 6ª edição do "Lê para mim, que depois eu conto...".
A participar com grande entusiasmo estão um grupo de pais do Jardim de Infância, e um grupo de pais do 1º ano de escolaridade.
É interessante ver como, depois de cinco edições do projecto, num total de 9 grupos, as leituras continuam a surpreender. É verdade: quem diria que o protagonista de "Se eu fosse muito pequenino" era um rei, ou que se escondia exactamente naquela gaveta, porque era a única a que ele chegava?
E a lua? Não é surpreendente a colecção de sabores que lhe vão sendo associados? Já alguém tinha pensado em "amendoim"? Em "laranja"? Em "gelado de banana"? E... em "arroz de cabidela"? Pois, a Beatriz achou que era esse o sabor da lua... (e achou muito bem!).
E estas deliciosas poesias feitas de mães para filhos?
Menina pequena traquina feliz
A minha pequena Marta
O que sente, assim o diz
Dona de uma sinceridade farta!

Marta, Martinha, Martocas
Meu pequeno malmequer
Brinca e diverte-se a fazer engenhocas
Flor do meu jardim a crescer

Da minha boca soletro o nome Marta
Do meu coração flui o meu amor
Teu nome escrevo numa carta
Perfumando-a com o aroma da mais bela flor
!
(Catarina Caldas - mãe)
Matilde é o seu nome
É uma menina inteligente
Tem quatro anos
Só não fala como a gente
Comunica por gestos
A sua graça ela tem
Quando chora fico triste
E quando ri, rio também

Linda é a Matilde
Brinca, salta e corre
Quando cai parte o dente
Mas ela não o encobre

Apesar de ser diferente
É igual a qualquer criança
Temos que seguir em frente
Amar e ter esperança
(Carolina - mãe)
Olá, sou a Beatriz
Uma menina muito feliz.
Agora vou aprender,
O que a minha mamã vai ler.
(Jeni - mãe)
Eu tenho uma menina
Muito brincalhona
Chamada Ana
Que brinca na cabana
Também se chama Francisca
E gosta de salsicha
(Celeste - mãe)

No alto da colina
Vivia uma princesa
chamada Carolina
A princesa era traquina
E gostava muito
de tocar concertina
(Anabela - mãe): A Carolina não concordou muito com o "traquina".

Leituras "entre-sessões"

Para partilhar na 2ª sessão, para além do "TPC Família", estão a circular nas famílias leitoras estas duas obras de Literatura Infantil. Têm por base alguns sabores (sempre presentes no imaginário popular)... e encantam grandes e pequenos.






Arranque do ano dos Veteranos

Dando cumprimento ao PAA, já todos os grupos de "Famílias Leitoras" tiveram a sua 1ª sessão.
E o tema "Chocolate" não pareceu desagradar a nenhum dos participantes!
A vontade demonstrada em ler ou reler Joanne Harris (Chocolate), e em ver ou rever o filme, assim como o entusiasmo revelado na proposta de trabalho apresentada, deixou no ar uma fragância aromatizada de... curiosidade, de vontade de voltar e partilhar!




"Cores e Sabores para alimentar Leitores"

Com o "bichinho da leitura" a fazer cócegas, as famílias leitoras estavam sedentas de novidades: novos livros, novas ideias, novos projectos... E o novo ano arrancou assim.
Tentando cruzar os desejos das famílias com um dos temas chave dos Projectos Educativos dos Agrupamentos envolvidos (Diálogos Interculturais), a equipa RIBE elaborou um Plano Anual de Actividades recheado de "Cores e Sabores para alimentar Leitores".